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AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E OS RESERVATÓRIOS DE HIDRELÉTRICAS

 

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Comissão Mundial de Barragens (WCD): quando geração hidrelétrica é inferior a 0,1 W por m2 de área de reservatório, as emissões podem exceder àquelas originadas de termelétricas;
 

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Emissões parecem variar em função da profundidade e densidade da biomassa alagada;
 

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O ciclo do carbono: deve ser avaliado antes e após a instalação da formação do reservatório. Estudos devem abordar as interações com as bacias de drenagem;
 

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Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC): Compromisso de elaborar e atualizar periodicamente inventários nacionais de emissões antrópicas por fontes e das remoções por sumidouro;


Vista esquemática mostrando os processos lentos e rápidos do ciclo de carbono. Aqui é mostrado como
ocorre a velocidade de trocas de carbono entre reservatórios, afetando todo o ciclo.

Os reservatórios de carbono têm tamanhos muito diferentes e sua importância também é relacionada aos tempos de permanência. Sendo assim, um reservatório menor pode ter uma importância maior que um reservatório maior. Por exemplo, o biota possui 0,1% do carbono aproximadamente na Terra, mas é naturalmente responsável pela grande maioria de fluxos.

Porém, como as atividades humanas queimam combustíveis fósseis, liberando grandes quantias de carbono, que levou milhões de anos para ser despejada na atmosfera em questão de minutos.


Indicadores da influencia humana na atmosfera desde a era industrial

As mudanças climáticas têm sido um dos temas de relevância mundial na última década. O Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), criado em 1988 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e pela Organização Meteorológica Mundial, é formado por cientistas de diversas nacionalidades, e vem realizando estudos sobre a alteração do clima planetário, suas conseqüências e a influência das atividades antrópicas em tais alterações. Os documentos que compõem o Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC (“Climate Change 2001”), confirmam que o aquecimento global nos últimos 50 anos é conseqüência do aumento das concentrações de gases de efeito estufa (GEE), originado principalmente da queima de combustíveis fósseis. Como resultado, é prevista a ocorrência de eventos climáticos extremos e são esperados impactos na circulação e no volume (elevação do nível) dos oceanos, nos regimes pluviométricos, na agricultura e na estrutura e produtividade dos ecossistemas, com perda da biodiversidade e alterações nos ciclos do carbono e nutrientes.



 

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Última atualização 18/05/2007. Reclamações: O projeto só se responsabiliza pelo conteúdo neste site.
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